CAPITULO 23(O PASSADO MACHUCA)

Passam-se horas e rosa não aparece Claude já estava muito nervoso andava de um lado pro outro Frazão e Janete saíram da recepção e foram pra lá também estavam nervosos já estavam pensando em chamar a policia Claude começa a pensar onde rosa poderia ter ido e lembra de um lugar que rosa dizia que ia quando estava confusa,feliz ou triste Claude então pega a chave do carro só da tchau pra frazão e Janete e sai atrás de rosa.

Um tempo depois Claude chega ao parque do Ibirapuera

ele avista rosa sentada perto do lago chorando então se aproxima.

C: rosa

 Rosa que estava com o rosto banhado em lagrimas que tinha gosto de dor e ódio uma dor profundo que podia passar anos mais essa dor era infinita pois pra qualquer mãe a perca de um filho e cruel e insuperável tudo que ela queria esquecer começou a vir e sua mente toda a cena do assassinato de sua filha vinha como um punhal em sua mente e seu coração tudo que ela estava superando pra seguir em frente com o amor e carinho de Claude e com a espera do filho deles mesmo assim não tinha como esquecer e agora aquele cretino e assassino estava de volta então rosa chorava de dor ódio e medo pois assim que viu Julio sentiu algo como uma premonição talvez ela tinha medo pois sabia que Julio era perigoso.


Rosa então ao ouvir a voz de Claude se vira e levanta e correndo de imediato pro braços dele o abraçado com força enquanto chorava Claude a acolhe em seus braços.

uns minutos depois Claude consegue acalmar rosa então pergunta.

C: ei por que vc ta sim hã.

R; era ele Claude era ele

C: ele quem hã

R: o Julio aquele homem era o Julio

C: mom dieu aquele desgraçado non pode ser

R: mais era ele Claude eu to com ódio mortal dele a justiça não foi feita ele não pagou pelo crime que cometeu ele matou a minha filha e ta ai livre que justiça e essa ele sumiu do pais e agora o crime pré-inscreveu não podem mais prender esse desgraçado cretino assassino (diz rosa com raiva e ódio no olhar)



C: eu sei hã mais o que é desse ai ta guardado hã non se pode e fazer justiça com a próprias mãos mais cedo ou mais tarde ele vai ter o que mercê hã agora esquece esse desgraçado que te fez tanto mal pensa no nosso filho vc non pode ficar nervosa assim non faz bem pro bebe (diz fazendo carinho no rosto de rosa)


A raiva de rosa se dissipa ao olhar nos olho de Claude e pensar em seu filho que nasceria daqui cinco meses.


R; vc tem razão devo pensar no nosso filho e em vc meu amor mais e que me fez mal rever ele mais deixa pra lá quero esquecer que ele existe quero esquecer do mundo essa noite quero lembrar apenas de nós três vc, eu e o fruto do nosso amor que cresce dentro de mim(diz enxugando as lágrimas e abrindo um meio sorriso ela estava abalada mais não queria deixar Claude percebe não queria o preocupar com o medo que ela estava sentido alguém dentro dela que essa aparição de Julio não era mera coincidência ela sentia que algo de ruim estava preste a vir só não sabia o que por isso decidiu fingir que estava tudo bem )

C: issi hã quero te ver assim sorrindo (diz tomando os lábios de rosa num beijo doce)

Enquanto em um hotel em São Paulo Julio se encontrava em seu quarto.


J: ela ta linda mais ta grávida daquele idiota mais vou dar um jeito nisso tirar essa criança e esse idiota do meu caminho vc vai ser minha rosa minha a qualquer custo eu mato quem for preciso mais vc vai ser minha(diz Júlio e sorri diabolicamente).


Claude e rosa voltam pra casa e se amam mais uma vez passa-se três dias e rosa tinha passado o dia em casa com enjoo Claude ainda não tinha chegado da construtora rosa estava sozinha em casa pois dadi havia saído ela estava no sofá com seu Note Bock no colo mexendo em alguns projetos quando a companhia toca ela vai atender quando abre a porta não acredita em quem era.


R: você 


.................................................(CONTINUA)